Nos últimos anos, no Brasil e no
mundo surgiram novas formas de arte apareceram, como “uma sucessão de formas”,
uma “metamorfose”.
Tornou-se um trabalho difícil
descrever essa multiplicidade de formas e conceitos, de “maneiras de fazer” e os
modos de “ser sensível” tornou-se um imperativo. Talvez, tenha sido a
constatação dessa diversidade de “maneiras de fazer Arte”.
No Brasil, centenas de artistas
interferem no espaço urbano em várias cidades de diversos estados brasileiros,
individualmente ou em coletivos. A diversidade dessas “maneiras de fazer”
demonstra uma multiplicidade de “modos de ser sensível”
A vários aspectos da realidade e do
imaginário, do espaço e do tempo, do local e do global, do político e ético ou
do estético e do poético etc.
Alguns grupos de artistas
interferem no espaço urbano aproximando-se das manifestações coletivas do carnaval
ou dos manifestos político-partidários, outros interferem de forma
poético-performática, outros trabalham com as comunidades, enfim, “introduzem
novos procedimentos de fazer artístico”.
Entendendo-se por arte pública
aquela que passa obrigatoriamente pelas mudanças que ela causa no ambiente
urbano e que além de implicar na interatividade do público com ela, transita
pelo imaginário, por meio das relações sociais e culturais, pelo cotidiano dos
frequentadores e fruidores do trabalho artístico.
Monica Nador
É verdade que outros artistas
também se dedicaram a arte de estamparias e até a modelos de vestuário como Di
Cavalcanti e Flávio de Carvalho, porém, não é conhecido o esforço deles em
compartilhar seu conhecimento artístico de maneira solidária e tampouco com
intenção de transformação social, tão bem indicada por Monica Nador.
Mônica
Nador é uma artista visual brasileira que a partir de seu
mestrado na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP),
fez grandes intervenções em favelas com pinturas em fachadas de casas
e cômodos internos.
A expansão de sua arte a levou
a fundar o JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube, que é um espaço de
arte-educação consolidado na região.
Desde 2004 atua com ações artístico-culturais como a capacitação
de jovens e adultos por meio da técnica de pintura em estêncil, intervenções em
espaços públicos nas periferias e fomento à realização audiovisual
possibilitando a prática da arte e da cultura como elementos estruturantes da
sociedade.
Fontes:
https://www.youtube.com/watch?v=9RtkeyUOjUE
https://youtu.be/PezEqvq0c2U
https://fujocka.wordpress.com/2015/03/10/intervencoes-na-periferia-pormonica-nador/
http://celacc.eca.usp.br/sites/default/files/media/tcc/a_arte-publica
https://fujocka.wordpress.com/2015/03/10/intervencoes-na-periferia-por-monica-nador/
https://www.google.com/homens-de-gelo-derretem-em-ato-contra-aquecimento-global
https://www.uol.com.br/tilt/ultimas-noticias/redacao/2010
Para responder a essa atividade acesse o link:
https://classroom.google.com/c/MzEwMDA3NDI2Mjkz/a/MzI0OTQwMTM5OTU0/details
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